09 novembro 2009

No rescaldo do incêndio Rammstein


RAMMSTEIN ontem no Pavilhão Atlântico
Foto: Manuel Lino, Diário IOL, esta e outras fotos aqui.

Aqui ficam alguns excertos e os links das primeiras reviews da imprensa diária:


“Rammstein a ferro e fogo no regresso a Portugal”

Diário IOL (João Carneiro da Sillva)

"Os alemães Rammstein regressaram em grande aos concertos. Na primeira actuação em vários anos, e no arranque da digressão europeia, a banda encheu o Pavilhão Atlântico de público e não desapontou.
Em Lisboa, os Rammstein mostraram o poder das suas novas canções e deslumbraram os fãs com mais um espectáculo recheado de efeitos pirotécnicos. Um autêntico concerto a ferro e (muito) fogo."
Ler na íntegra aqui.


“Rammstein no Pavilhão Atlântico: Fogo Posto”

Diário Digital (Davide Pinheiro)

"Donos de um currículo respeitável, os Rammstein não necessitaram de mais do que duas horas para mostrar que a idade - estes senhores já estão na casa dos 40 anos - não é inimiga da adrenalina nem de doses ricas em brutalidade vindas das guitarras.
A força destes alemães divide-se entre uma música que tem tanto de violência como de racional e um cuidado na elaboração do cenário para cada tema do alinhamento que transforma o concerto dos Rammstein numa longa-metragem em que a cada cena corresponde um momento único."
Ler na íntegra aqui.


“Rammstein com fogo e cenários”
Correio da Manhã (Luís Figueiredo da Silva)


"Exactamente cinco anos depois do concerto de 8 de Novembro de 2004, os Rammstein voltaram a lotar o Pavilhão Atlântico, o que atesta a popularidade da banda em Portugal. Ouvir 15 mil a cantar em alemão não é de todo vulgar em Lisboa.
Em início de digressão, o sexteto cumpriu as expectativas, com um concerto forte em que o novo álbum, ‘Liebe ist Für Alle Da,’ serviu de base ao alinhamento num Atlântico rendido a um concerto de ambiente industrial."
Ler na íntegra aqui.


“A Artilharia Pesada de Rammstein”

Destak (Vera Esteves)

"Um Pavilhão Atlântico, em Lisboa, vestido de negro e a rigor, recebeu entusiasticamente os alemães numa noite em que as chamas e o fogo de artifício foram senhores. Das trevas rammsteinianas, pois claro.

Passavam apenas dez minutos da hora marcada e já os ânimos estavam em alta para ver a banda que tem a fama de fazer espectáculos inesquecíveis. E os Rammstein não podiam ter escolhido melhor maneira de entrar em palco que a de derrubar paredes com martelos e maçaricos, numa altura em que se comemoram 20 anos da queda do muro de Berlim."

Ler na íntegra aqui.

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