É um dos destaques da semana aqui no A Crack in the Cloud e, já na contagem decrescente para o concerto desta noite, fica o alinhamento do concerto de apresentação do novo trabalho, que aconteceu em Lisboa no passado dia 7 de Maio, assim como o vídeo de mais um dos temas novos interpretados. (Foto e vídeo de João Miguel Silva).
27 maio 2011
26 maio 2011
Peste & Sida amanhã em Beja
Fotos e vídeos: João Miguel Silva.
Este post inclui os vídeos de "Carraspana", "Estrela da Têvê" e "Sémen", interpretados ao vivo pelos Peste & Sida.
É já amanhã que os Peste & Sida actuam em Beja no âmbito da tournée de divulgação do novo trabalho, Não Há Crise, com várias datas agendadas um pouco por todo o país.
O concerto de Beja terá lugar amanhã, sexta 27 de Maio na Galeria do Desassossego.
Em jeito de 'warm-up' para o concerto, aqui ficam algumas fotos e vídeos da apresentação deste novo trabalho, que se realizou no Santiago Alquimista no passado dia 7, e que mereceu destaque e reviews em vários media nacionais - aqui ficam os links para os textos do IOL Música e do Cotonete.
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Billy-News: Review do novo trabalho dos Peste & Sida
É um dos destaques da semana no A Crack in the Cloud: os Peste & Sida actuam já amanhã em Beja (Galeria do Desassossego), no âmbito da tour de divulgação do seu mais recente trabalho, sugestiva e decerto ironicamente intitulado Não Há Crise.
Para quem ainda não conhece o novo álbum dos Peste, aqui ficam alguns excertos e a recomendação da leitura integral da excelente review feita há alguns dias por Billy, autor do conceituado blog nacional Billy-News.
""Não Há Crise" traz mesmo bastantes surpresas a nível da sonoridade. A começar pelo regresso de João San Payo à vocalização da totalidade dos temas."
(...)
"Para além das novidades, leva-nos numa ´viagem` ao universo Peste & Sida que atravessa alguns dos álbuns antigos da banda."
(...)
"São dez temas em quase 33 minutos que trazem definitivamente uma sonoridade fresca dos Peste, agora em trio (ao vivo com apoio de Ricardo Barriga)."
Para ler a review na íntegra basta clicar aqui.
O single de apresentação do álbum, 'Já Foste', encontra-se disponível para audição no website da banda.
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24 maio 2011
Dalai Lume e Re-Censurados: Vídeos e Impressões
Fotos: Páginas do Facebook das bandas ou de membros das bandas participantes.
Vídeos: YouTube
O A Crack in the Cloud esteve presente no concerto dos Re-Censurados e dos Dalai Lume que teve lugar no Bar Renhau-Nhau (Costa da Caparica) no passado dia 20 de Maio.
Foi sem dúvida um concerto excelente e que ficará decerto na memória de muitos dos participantes.
Os Dalai Lume são sem dúvida uma carismática banda de punk rock nacional, e as suas actuações são sempre rápidas, intensas e terminam (aparentemente) cedo demais. Esta não foi excepção. A banda de Zorb, Oregos, Contacto e Bernardo inflamou o ambiente, à medida que fazia desfilar muitos dos temas fortes do trabalho Para Manter A Chama Viva, assim como alguns temas novos, todos acolhidos entusiasticamente pelo público (que incluía muitos fãs da banda).
Os anos passam mas a legião de fãs dos míticos Censurados não pára de aumentar, um fenómeno digno de reflexão. Sem dúvida por isso, mas indiscutivelmente graças à qualidade colectiva desta banda de tributo (composta por Covas, Manelito, Carlos Cardoso e Zé Carlos) e do carisma do seu frontman, Covas (também vocalista dos SickSin), a prestação dos Re-Censurados foi entusiasticamente acolhida do primeiro ao último tema, com muita agitação e letras cantadas pela assistência em plenos pulmões.
Ouviram-se - como sempre, e inevitavelmente, com saudosismo - temas incontornáveis dos Censurados, como "Angústia", "Animais", "É Difícil", "Coxa", "Não", "Tu ó Bófia", "Não Vales Nada", "Venenosa", "Censurados" e "Confusão", este último vocalizado por Zorb (Dalai Lume).
Uma novidade desta actuação foi a interpretação, pela primeira vez, do tema "Sopa", vocalizado pelo baterista Zé Carlos (recordamos que, nos Censurados, este tema era também interpretado pelo baterista, Samuel Palitos) (ver vídeo abaixo). O concerto terminou com a cover de "Anarchy in the UK" dos Sex Pistols.
Igualmente digna de menção foi a presença de João Ribas, vocalista (e guitarrista) dos Censurados, que, sem tirar o boné, esteve sempre na primeira fila e demonstrou óbvias e comprensíveis dificuldades em manter-se fora do palco e longe do microfone, tendo por isso participado na vocalização de muitos dos temas da sua banda de sempre. Esta presença deu sem dúvida um toque especial à já habitualmente excelente prestação dos Re-Censurados.
Ficam alguns vídeos, já disbonibilizados no YouTube, e que mostram bem o ambiente que se viveu neste memorável concerto de duas admiráveis bandas portuguesas.
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20 maio 2011
Festival Outsider 4: Review (Parte 2)
Este post vem na sequência do anterior, e tem por objectivo terminar a apreciação da 4ª edição do Festival Outsider, evento que o A Crack in The Cloud destacou e acompanhou, à semelhança do que acontecera nas edições anteriores.
Era difícil igualar o sucesso absoluto do 1º dia, descrito no post anterior, e houve vários contrangimentos externos impossíveis de controlar por parte de quem tem a inglória missão de organizar este tipo de eventos: por um lado fazia-se sentir um calor excessivo para a época, não convidando propriamente à permanência num espaço fechado e quente.
Para além disso, a organização vira-se obrigada a substituir uma das bandas convidadas - os Atentado - que cancelaram a sua presença alguns dias antes do evento. Por fim, outra das bandas integradas no cartaz deste 2º dia, os Carlos Crüzt, apesar de presentes, acabaram por não actuar.
Para além disso, a organização vira-se obrigada a substituir uma das bandas convidadas - os Atentado - que cancelaram a sua presença alguns dias antes do evento. Por fim, outra das bandas integradas no cartaz deste 2º dia, os Carlos Crüzt, apesar de presentes, acabaram por não actuar.
Apesar destes factores imponderáveis este 2º dia do festival decorreu com nota bastante positiva. A sala estava composta e o público presente aderiu com entusiasmo às três actuações da tarde.
Os Desobediência Geral deram o pontapé de saída, e a sua performance pautou-se pelo dinamismo, empenho e consistência colectiva. Houve uma muito boa interacção com o público, com a participação entusiástica de alguns fãs da primeira fila na vocalização dos refrões. O seu vocalista aproveitou o tempo de antena para ler um breve texto de protesto e de denúncia da inusitada violência policial testemunhada numa manifestação pacífica anti-capitalista realizada recentemente.
Seguiram-se-lhes os Punk Sinatra, com uma actuação verdadeiramente contagiante, ou não se chamasse o seu vocalista João Pedro Almendra, indiscutivelmente um dos melhores e mais irreverentes frontmans do panorama musical nacional. A performance dos Punk Sinatra incluiu muitos temas fortes extraídos do seu álbum de estreia, em preparação, caracterizados por uma sonoridade forte e muito própria.
À selhança do que acontecera no primeiro dia do evento, esta tarde de música terminou da melhor forma com mais uma prestação impressionante de uma banda oriunda do norte do país: com o seu crust potente e uma postura de grande coesão e energia, os Freedoom agarraram a plateia desde o primeiro minuto e foram responsáveis por alguns dos melhores momentos deste 2º dia do festival.
Terminadas as actuações das bandas, e como já é apanágio deste festival, foi difícil fazer arredar do local os seus participantes, que em animado convívio e com o pano de fundo das sonoridades punk oferecidas pelo inconfundível DJ Billy estavam preparados para mais umas horas de festa, infelizmente impossibilitada pelos constrangimentos horários da Casa de Lafões.
Como é inevitável em qualquer tipo de iniciativa, especialmente com este cariz alternativo e DIY, há aspectos que não correram como planeado, tal como o facto de bandas agendadas cancelarem a sua actuação, ou que podem ser melhorados, como a qualidade do som. O espaço possui também algumas limitações, mas é bem conhecida a escassez de espaços acessíveis e com boas condições na capital. Contudo, estes pormenores são de facto muito pouco significativos no balanço final - bastante positivo - do evento.
Esta edição contribuiu indubitavelmente para a afirmação progressiva deste festival no panorama dos eventos alternativos nacionais. À semelhança das edições anteriores, destacam-se como aspectos positivos e diferenciadores as excelentes performances das bandas convidadas, o ambiente familiar, descontraído e muito animado, e o seu cariz DIY, patente em toda a organização e formato do festival.
A par da parte musical houve bancas da revista Outsider, de merchandising das bandas participantes, e ainda de venda de artigos ligados à música, como cintos, pulseiras, patches e pins. À semelhança das anteriores edições, o som ambiente esteve a cargo do DJ Billy, que também integra a equipa da revista Outsider.
A par da parte musical houve bancas da revista Outsider, de merchandising das bandas participantes, e ainda de venda de artigos ligados à música, como cintos, pulseiras, patches e pins. À semelhança das anteriores edições, o som ambiente esteve a cargo do DJ Billy, que também integra a equipa da revista Outsider.
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19 maio 2011
Festival Outsider 4: Review (Parte 1)
Fotos e vídeos da autoria de João Miguel Silva.
À semelhança do que acontecera com as duas edições anteriores, o A Crack in The Cloud destacou e acompanhou a 4ª edição do Festival Outsider, evento organizado pela fanzine Outsider, uma das cada vez mais escassas publicações musicais DIY, que teima em manter viva a tradição e o espírito das fanzines, indelevelmente associadas ao advento do movimento punk na década de 1970.
O objectivo dos festivais Outsider funde-se com a raison d'être da própria revista: divulgar e informar sobre projectos musicais, especialmente nacionais, jovens e/ou emergentes, maioritariamente da área do punk rock e do hardcore, mas também (mais tangencialmente) de outros subgéneros do rock.
À semelhança das edições anteriores, o balanço é francamente positivo e a equipa da Outsider tem razões para estar satisfeita: o festival Outsider 4 cumpriu amplamente os objectivos delineados, proporcionando aos participantes - muitos deles assinantes da publicação - duas excelentes tardes repletas de boa música, e num ambiente muito familiar, informal, animado e amistoso. Um ambiente 100% DIY, proporcionado por uma equipa que desinteressada e gratuitamente coloca o seu tempo e o seu trabalho ao serviço da causa da divulgação musical, persistindo - há já quatro edições - em incorrer nos riscos inerentes à produção de eventos alternativos, que não atraem as 'massas'.
O Festival Outsider 4 primou por excelentes performances da generalidade das bandas convidadas: no primeiro dia, a sala esteve quase repleta e foi com visível entuasiasmo e apreço que o público acolheu todas as prestações musicais, começando pela dos Asfixia, projecto musical recente mas muito consistente, que integra Jonhie (Simbiose), o grande Rui Rocker (Crise Total), por vezes citado como "o pai do punk português", e a jovem mas muito promissora e talentosa vocalista Inês Menezes.
Igualmente bem acolhida foi a sonoridade metálica dos farenses Confront Hate, que com muita energia souberam agarrar o público e demonstraram a maturidade e experiência dos seus 8 anos de existência, fazendo desfilar alguns dos temas do seu novíssimo trabalho, e primeiro LP, Diabolical Disguise of Madness.
Os Acromaníacos foram os senhores que se seguiram e não podiam ter tido melhor aceitação. Proporcionaram, sem dúvida, alguns dos momentos mais fortes e marcantes deste festival, com uma prestação que se pautou por uma relação de grande proximidade com um público fervoroso e conhecedor, que dançou sem parar, pediu músicas e cantou na íntegra muitos dos temas apresentados.
No contexto das performances deste primeiro dia, pode-se dizer que os Mr Myiagi foram a cereja no topo do bolo, constituindo sem dúvida o ponto alto da tarde e terminando da melhor forma este primeiro dia. Ofereceram uma prestação verdadeiramente alucinante, com uma sonoridade e uma identidade muito próprias e vincadas, e uma presença e atitude marcantes, caracterizadas por um dinamismo, energia e irreverência contagiantes. São de facto um projecto musical entusiasmante e promissor no panorama nacional, que esperamos rever em breve, para poder apreciar com mais atenção.
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14 maio 2011
Festival Outsider 4 (Parte 2)
A abrir o apetite fica o link para a excelente review do 1º dia publicada no website musical Ponto Alternativo, da autoria de Emanuel Pereira, assim como um vídeo do 1º dia do Festival, da autoria de João Miguel Silva.
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11 maio 2011
Passatempo Festival Outsider 4 (Dia 2)
O balanço do 1º dia do festival é francamente positivo: um ambiente 100% DIY, muito acolhedor, marcado pelo excelente convívio, muita animação e óptimas prestações das bandas participantes.
A festa continua já no próximo sábado 14 de Maio, com a presença de mais 4 interessantes projectos do panorama musical alternativo nacional: Atentado, Punk Sinatra, Carlos Cruzt e Freedoom.
PASSATEMPO FESTIVAL OUTSIDER 4 - DIA 2
O A Crack in the Cloud associa-se mais uma vez a este evento e tem 2 entradas simples para oferecer aos leitores que primeiro enviarem um email para sheena.is2009@gmail.com com o assunto "Passatempo Festival Outsider 4 Dia 2", o nome do(a) participante e a resposta certa às seguintes questões:
1. Qual o número da edição de Abril de 2011 da fanzine Outsider?
a) 43
b) 24
c) 34
2. Quem é o/a director/a da revista Outsider?
a) João Ribas
b) Diana Rosa
c) Billy
3. Quem é o vocalista dos Punk Sinatra?
a) João Covas
b) João Pedro Pais
c) João Pedro Almendra
4. Como se chama o mais recente trabalho dos Freedoom?
a) Doomed Condition
b) Freedoom
c) Doomed World
Só serão consideradas válidas as participações que reunirem todas as condições (nome do passatempo; nome do participante; resposta correcta a todas as questões).
Boa sorte!
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07 maio 2011
Destaques do Dia
Foram dois dos destaques da semana no A Crack in the Cloud, e ficam as propostas musicais para o fim-de-semana (ver posts anteriores alusivos a ambos os eventos):
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06 maio 2011
João Ribas e Tara Perdida: Dia de Festa
(Foto: Diana Rosa)
É um dos destaques da semana: os Tara Perdida actuam hoje em Leiria, no âmbito da Semana Académica daquela cidade, mas quem está de parabéns hoje é o seu carismático vocalista e frontman, João Ribas, e o A Crack in The Cloud aproveita a ocasião para fazer uma breve retrospectiva da carreira deste músico português.
A música e a vida de João Ribas fundem-se indelevelmente: o seu percurso musical começou na infância, em que entre as brincadeiras preferidas se contavam as performances musicais dos 'Birutas', 'banda' formada por ele e pelo amigo Serpinha (como se pode ler no livro Censurados Até Morrer).
(Foto: Jornal Êxito, artigo sobre Kú de Judas)
Na adolescência integrou e foi membro fundador da banda punk Kú de Judas (1983) e depois dos N.A.M. (Núcleo de Atrasados Mentais), projecto hardcore/crossover fugaz do final da década de 80.
(Capa do Livro Censurados Até Morrer (2006)
Fonte: Censurados Fan's Fotolog)
Seguiram-se-lhes os míticos Censurados, que permanecem até hoje uma das grandes referências do rock português, contando ainda com uma imensa de legião de fãs, muitos deles nascidos após o fim da banda, em 1994.
Em 1995 João Ribas fundou os Tara Perdida, que após 16 anos de carreira e a preparar o 6º álbum de originais são inegavelmente uma das mais destacadas bandas do panorama musical nacional.
(Fonte: Tara Perdida Facebook)
Não obstante o desagrado de alguns 'fãs' relativamente à fase mais recente do percurso musical de Ribas, nomeadamente o sucesso 'comercial' e a deriva pop-punk dos Tara Perdida, João Ribas é na verdade um dos músicos portugueses mais presentes e envolvidos na cena underground.
Para além da presença assídua, como espectador, em inúmeros eventos alternativos, o músico integra a equipa responsável pela edição da fanzine mensal Outsider, bem como a organização do Festival Outsider, cujo objectivo é apoiar e divulgar projectos musicais jovens e emergentes no circuito alternativo (e de vários sub-géneros do rock).
João Ribas integra ainda os Kamones, projecto musical de tributo aos Ramones, de que também fazem parte João Alves (Peste & Sida), Paulinho (Gazua) e Rafael (Atentado).
Ficam dois vídeos ilustrativos da carreira deste músico português.
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05 maio 2011
Passatempo Festival Outsider 4 terminado
O Passatempo Festival Outsider 4 já terminou.
O A Crack in the Cloud agradece a todos os participantes e endereça os parabéns aos vencedores. Ficam as respostas correctas às questões colocadas e, a abrir o apetite, um vídeo alusivo às edições passadas deste Festival organizado pela equipa da fanzine Outsider.
À sua directora, Diana Rosa, e a toda a equipa, o A Crack in the Cloud dá os parabéns pela organização deste evento e, especialmente, pelo trabalho e dedicação que produzir e editar uma revista mensal implicam.
PASSATEMPO "Festival Outsider 4 : 1º Dia"
1. Qual dos seguintes temas é da autoria dos Asfixia?
c) Hipocrisia
2. Como se chama o recentemente lançado álbum de estreia dos Confront Hate?
a) Diabolical Disguise of Madness
3. Como se chama a demo de 2010 dos Carlos Crüzt?
b) Mesmo na Face
4. De onde são os Mr Myiagi?
c) Viana do Castelo
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03 maio 2011
Passatempo Festival Outsider 4
É outro dos destaques da semana no A Crack In the Cloud: a muito aguardada 4ª edição do Festival Outsider, evento organizado pela equipa da fanzine com o mesmo nome, realiza-se já nos próximos dois sábados, 7 e 14 de Maio, na Casa de Lafões (Lx), e há uma mão cheia de razões para não faltar a este evento em dose dupla.
Nas palavras da organização:
"(...) irão passar 8 bandas pelo palco do Festival, a ter início às 15h30, e há ainda outros atractivos como o som ambiente por DJ Billy em ambas as datas, bancas de roupa, cd's, pins e muitas fanzines!"
7 de Maio
Mr Miyagi - Karaté Punk de Viana do Castelo
Acromaníacos - Black Folk com Molho Especial
Confront Hate - Metal Progressivo do Algarve
Asfixia - Punk Rock Lisboeta cantado no Feminino
14 de Maio
Freedoom - D-Beat Punk Crú
Carlos Cruzt - Punk Trash DIY dos Subúrbios
Punksinatra - Punk Hard Rock Português
Atentado - Old School Punk Crust Driven Madness
Os concertos têm início às 15h30 - pontual - e a entrada tem o custo de 5ots. Os assinantes da fanzine OUTSIDER terão desconto em ambas as datas. Igual desconto terá quem comprar bilhete para os dois dias do Festival."
7 de Maio
Mr Miyagi - Karaté Punk de Viana do Castelo
Acromaníacos - Black Folk com Molho Especial
Confront Hate - Metal Progressivo do Algarve
Asfixia - Punk Rock Lisboeta cantado no Feminino
14 de Maio
Freedoom - D-Beat Punk Crú
Carlos Cruzt - Punk Trash DIY dos Subúrbios
Punksinatra - Punk Hard Rock Português
Atentado - Old School Punk Crust Driven Madness
Os concertos têm início às 15h30 - pontual - e a entrada tem o custo de 5ots. Os assinantes da fanzine OUTSIDER terão desconto em ambas as datas. Igual desconto terá quem comprar bilhete para os dois dias do Festival."
PASSATEMPO "Festival Outsider 4 : 1º Dia"
O A Crack in the Cloud associa-se a este evento e tem 2 entradas simples para oferecer aos participantes que primeiro enviarem um email para sheena.is2009@gmail.com, com o assunto "Passatempo Festival Outsider 4", indicando o nome do participante e a resposta correcta às seguintes questões:
1. Qual dos seguintes temas é da autoria dos Asfixia?
a) "Negativo"
b) "Contra o Sistema"
c) Hipocrisia
2. Como se chama o recentemente lançado álbum de estreia dos Confront Hate?
a) Diabolical Disguise of Madness
b) Devil in Disguise
c) Madness in Disguise
3. Como se chama a demo de 2010 dos Carlos Crüzt?
a) De Cara ao Lado
b) Mesmo na Face
c) Face Oculta
4. De onde são os Mr Myiagi?
a) Lisboa
b) Faro
c) Viana do Castelo
Só serão consideradas válidas as participações que reúnam todas as condições/informações indicadas.
Boa sorte aos participantes!
b) Devil in Disguise
c) Madness in Disguise
3. Como se chama a demo de 2010 dos Carlos Crüzt?
a) De Cara ao Lado
b) Mesmo na Face
c) Face Oculta
4. De onde são os Mr Myiagi?
a) Lisboa
b) Faro
c) Viana do Castelo
Só serão consideradas válidas as participações que reúnam todas as condições/informações indicadas.
Boa sorte aos participantes!
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Peste & Sida: Lançamento do novo trabalho
É um dos destaques da semana do A Crack in the Cloud, e será, sem dúvida, um dos acontecimentos musicais do ano em Portugal. O lançamento do mais recente trabalho dos Peste & Sida, sugestivamente intitulado Não Há Crise, tem data marcada já para o próximo sábado, 7 de Maio, no Santiago Alquimista.
Peste & Sida: Lançamento do novo trabalho, tour e comemoração de 25 anos de carreira
Os Peste & Sida são uma das bandas de referência nacional e comemoram este ano 25 anos de existência. A data não poderia ser assinalada da melhor forma: para além do lançamento deste novo álbum, e de vários concertos de promoção/divulgação um pouco por todo o país (e não só no continente), haverá ainda a edição de um CD de tributo e de uma biografia da banda, da autoria de Augusto Figueira e Renato Conteiro (também autores do excelente Censurados Até Morrer, de 2006).
O lançamento de Não Há Crise em destaque nos media nacionais
O lançamento do novo trabalho dos Peste & Sida tem sido alvo de interesse e cobertura por parte dos media nacionais. Neste âmbito destaque-se a excelente entrevista concedida por João San Payo ao suplemento "Vidas" do jornal Correio da Manhã, que pode ser lida, na íntegra, no blog Billy-News, aqui.
Peste & Sida lançam repto aos fãs
Os Peste & Sida foram também entrevistados na Antena 3, no passado domingo, e lançaram um repto aos fãs da banda, para que compareçam em força no próximo sábado, para juntos fazerem a festa do lançamento do novo trabalho, mas sem dúvida também para comemorar estes 25 anos de existência.
Passatempo Peste & Sida no Santiago Alquimista no blog Billy-News
Está a decorrer no blog Billy-News um passatempo que sorteará 5 entradas simples para este concerto. Para concorrer, basta clicar aqui, e seguir todas as indicações.
Não Há Crise (2011)
O bilhete do concerto inclui o CD, que contém 10 faixas e o seguinte alinhamento:
01- A História é Velha
02- Já Foste
03- Estrela da Têvê
04- (Tu és) Só Mais Um
05- Chegou a Tua Hora
06- Esquizóide Paranóide
07- Paga o Dízimo ao Pastor
08- Batida Nova
09- Espalha Brasas
10- Sem Rede
Ainda de acordo com o press release emitido pela banda, o álbum foi
"gravado nos estúdios “Aqui há Gato” o disco foi co-produzido pela banda e por Emanuel Ramalho, que já colaborou com a banda nos discos “Portem-se bem” e “Eles andam aí”. O novo disco conta com a participação de Gui (safoxone) no tema Já Foste. Ao vivo a banda conta com a presença do músico convidado Ricardo Barriga (guitarra)."
Fica o link para o site oficial dos Peste & Sida, onde a banda disponibilizou para audição gratuita, há algumas semanas, o tema e cartão de visita de Não Há Crise - "Já Foste".
Fica também a sugestão, e o repto, do A Crack in the Cloud: vamos encher o Santiago Alquimista e comemorar da melhor forma o lançamento do mais recente trabalho desta emblemática banda nacional, que ao longo de 25 anos tem insistido em dar-nos muito boa música, não descurando a mensagem de crítica e intervenção.
Fica também a sugestão, e o repto, do A Crack in the Cloud: vamos encher o Santiago Alquimista e comemorar da melhor forma o lançamento do mais recente trabalho desta emblemática banda nacional, que ao longo de 25 anos tem insistido em dar-nos muito boa música, não descurando a mensagem de crítica e intervenção.
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