27 abril 2012

Capitão Fantasma e Punk Sinatra: Concerto já amanhã




Fica a sugestão de mais um evento imperdível, o concerto dos Capitão Fantasma e dos Punk Sinatra, agendado já para amanhã, sábado 28 de Abril, na Caixa Económica Operária (Graça, Lisboa), a partir das 22 horas.

Para mais informações basta espreitar a página do facebook desta prometedora 'Punk n´Roll Party' promovida pela SRM - Sandra Russa Music.

26 abril 2012

Peste & Sida: Próximos Concertos



Após os concertos de lançamento do livro biográfico e do CD de tributo comemorativos dos 25 anos da banda, os Peste & Sida atuam já amanhã, 27 de Abril, em Coimbra e no dia seguinte em Leiria. Uma oportunidade imperdível para ver ou rever esta banda de referência nacional.




A abrir o apetite ficam alguns vídeos captados por altura do lançamento do último trabalho dos Peste, que teve lugar em Maio de 2011 no Santiago Alquimista.




25 abril 2012

Revista Outsider: Última edição


Não podemos deixar de fazer referência ao número 42 da revista Outsider, que constituiu igualmente a última edição desta fanzine nacional, e refletirmos um pouco sobre o papel relevante que esta publicação desempenhou.

É com muita pena que assistimos ao fim deste projeto editorial DIY que ao longo três anos e meio - 42 meses - desempenhou um importantíssimo papel ao nível da divulgação musical/cultural do meio dito alternativo ou underground nacional, especialmente (mas não só) no âmbito do punk rock. Ao longo de 42 edições, e com um cariz mensal, a Outsider deu a conhecer projetos musicais emergentes, partilhou opiniões críticas sobre concertos ou novos trabalhos de bandas internacionais e nacionais, divulgou eventos musicais, transportou-nos até ao quotidiano das salas de ensaios com a interessante rúbrica "Uma Visita a...", e permitiu-nos conhecer mais de perto os protagonistas do meio musical punk rock nacional, através de entrevistas muito interessantes e por vezes com um formato pouco convencional. Para além do conteúdo musical, a revista incluía também rúbricas de opinião, que versavam sobre a atualidade política, social e cultural, sugestões de leitura/cinema, trabalhos de cariz gráfico artístico, para não falar no excelente e criativo artwork das suas capas, da autoria da artista/designer Sara Franco.


(Capa OTS nº 16 - Outubro 2009)


Para além disso, a equipa editorial da Outsider foi responsável pela organização de 4 festivais musicais, que reuniram bandas menos ou mais conhecidas, menos ou mais experientes e 'instituídas'/consolidadas no panorama nacional, tais como PHT, R12, FPM, Desobediência Geral, Un-Predictable, SickSin, Asfixia, Acromaníacos, Simbiose, Boca Doce, Re-Censurados, Barafunda Total, Kamones, Mr Miyagi, Albert Fish, Dalai Lume, Punk Sinatra, Gazua, Crise Total, entre outros. Nestes eventos, que contaram ainda com a participação do DJ Billy, reinou sempre uma atmosfera muito animada, acolhedora e totalmente DIY e houve ainda bancas de artesanato, de merchandising das bandas e da própria zine.


(Cartaz do Festival Outsider 1)



(Gazua - Festival Outsider 1)


(Boca Doce - Festival Outsider 2)



(Kamones - Festival Outsider 3)


(Punk Sinatra - Festival Outsider 4)

Se a revista se caracterizou sempre pelo rigor, pela seriedade e pela qualidade gráfica e informativa, este último número reúne todas estas características e eleva-as a um nível de excelência, o que o torna um exemplar imperdível e colecionável. Trata-se de uma edição consideravelmente mais extensa do que o habitual, com cerca de 70 páginas e um manancial de conteúdos informativos extremamente interessantes e que primam pelo estilo informal que marcou as 42 edições desta revista.



(Capa do nº 42, Janeiro 2012)

Destacamos, a título meramente exemplificativo, as entrevistas aos Atentado, aos SickSin e aos Alien Squad, as reportagens dos concertos dos Corrosão Caótica+Luvdaxit+Osso Duro de Roer e dos Yellowcard (entre outros), as reviews de 'Based on a True Story' (Sick of It All) 'Bad as Me' (Tom Waits), 'Moscow Penny Ante' (Dead to Me), 'Teenage Rampage' (Dangerous), 'A Flash Flood of Colour' (Enter Shikari) (entre outras), as Visitas a Dalai Lume e Tara Perdida, e as mini e pouco convencionais entrevistas a João Corrosão (Gazua), Manelito (Re-Censurados, Orlando Cohen (Porta Voz), Rafael (An X Tasy) e Rattus (Albert Fish).

Esta última edição inclui ainda sugestões de cinema (por exemplo, dos filmes 'Control' e '24 Hour Party People', entre outros), e vários artigos de opinião que versam sobre temas tão diferentes como o pop punk, a herpetologia, curiosidades do mundo da música, a voz como instrumento, o Plano Nacional de Barragens, as vacinas, a cidadania, os cães/animais de estimação ou a música de protesto.


Repetindo o ciclo da vida, os projetos nascem, crescem, amadurecem e, mais cedo ou mais tarde, acabam por terminar. Contudo, o fim da revista Outsider é uma perda significativa e a lamentar, em termos culturais em geral, e em particular no que concerne à divulgação, à promoção e à dinamização de projetos e de eventos musicais nacionais, especialmente de cariz alternativo e underground. Fica um vazio que esperamos venha a ser preenchido por outros intervenientes/projetos mas, entretanto,  ficamos todos a perder: os leitores, as bandas, os promotores dos eventos que a Outsider promovia/divulgava.

Resta-nos deixar aqui uma palavra de apreço e de reconhecimento pelo trabalho, empenho e  esforço que a equipa Outsider desenvolveu ao longo destes três anos e meio em prol da cultura DIY e da música alternativa nacional. Obrigada Diana Rosa, João Ribas, Bruno Break, Bruno Mota, Catarina Ramalheira, Frederico Relha, Maria Frade, Billy, Hugo Rebelo, Paulo Medeiros, Luís Silvério, Sara Franco e Ana Pereira.



É possível adquirir este e outros números  da revista Outsider através do endereço outsider.email@gmail.com , do site da revista www.outsiderzine.com.pt e da página do facebook.

24 abril 2012

Eletro Cordel: Concerto


Os Electro Cordel e os O Quarto Fantasma atuam hoje na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro (Telheiras, Lisboa). Fica a sugestão deste interessante evento cultural/musical, organizado pelo Cineclube de Telheiras, com início marcado para as 21.30h e entrada gratuita.
Para mais informações basta espreitar os sites das bandas participantes ou do promotor do evento:


ELETRO CORDEL:



O QUARTO FANTASMA:


Organização:

CINECLUBE DE TELHEIRAS

Blog:



facebook:

16 abril 2012

Peste & Sida: 25 Anos de Rock de Combate



Não é preciso ser entendido em matéria de música ou conhecer de perto o meio musical para perceber o que significa para uma banda atingir 25 anos – um quarto de século – de existência. Uma banda é uma estrutura coletiva relativamente frágil e permanentemente instável, que tem de ser construída, defendida e consolidada a cada dia. Não é como uma família (mesmo em stress!), onde os laços de sangue funcionam como uma potente cola de contato que dirime diferenças e conflitos de geração ou de personalidade. Não é como um grupo de amigos, que se junta à mesa ou em festas e concertos para celebrar o que a vida tem de melhor e que tantas vezes se esfuma ao primeiro revés.


Uma banda é um conjunto de indivíduos unidos pelo gosto de fazer música que, como as famílias e os grupos de amigos, têm personalidades distintas e por vezes conflituantes. Um conjunto de pessoas com vidas paralelas, dinâmicas, complicadas e por vezes difíceis de conjugar. A estes aspetos alia-se ainda a evolução, por vezes em direções diferentes, dos gostos, das tendências e dos percursos musicais, ou o desgaste inevitável que as longas horas de ensaios, de estrada e de concertos operam sobre as relações pessoais. Por fim, não podemos esquecer o cansaço que um projeto sem prazo de validade pode causar e que tende a aumentar com a passagem dos anos, com os altos e baixos de uma carreira sem garantias.



Foi a partir desta breve reflexão que tentei apreender ou apreciar devidamente o que significam os 25 de carreira dos Peste & Sida, assinalados com a edição de um livro de cariz biográfico, da autoria de Renato Conteiro e Augusto Figueira, com um CD de tributo em que participaram quase duas dezenas de bandas nacionais, e com dois concertos de apresentação do livro e do CD. O concerto de Lisboa teve lugar na passada sexta-feira, 13 de Abril, em Lisboa, e o do Porto está agendado para o próximo sábado, 21 de Abril, no Hard Club.





Pouco passava das 23 horas quando entrei na República da Música, excelente recinto de concertos, localizado em Alvalade, zona central da capital investida de uma forte carga histórico-cultural e simbólica, por ter constituído, na segunda metade dos anos 80, um dos epicentros da chamada terceira vaga do movimento punk em terras lusas. Os Peste já tinham começado a sua atuação, a sala ampla encontrava-se praticamente cheia e o calor era já notório. Com dificuldade avancei por entre um mar de gente, até chegar a um local próximo do palco, de onde pudesse ver o concerto. À medida que avançava ia notando a composição do público, onde se misturavam muitas caras conhecidas do meio musical com familiares, amigos e fãs da banda, maioritariamente nas faixas etárias dos 30 e dos 40 anos, mas com uma presença assinalável de malta mais jovem, a provar a popularidade que os Peste & Sida têm conseguido granjear e manter ao longo de mais de duas décadas de atividade.


Chegada ao local escolhido para apreciar o espetáculo, já se ouvia o segundo tema da noite 'Está na tua mão' e o entusiasmo do público era manifesto. Estava visto que o pessoal estava ali de corpo e alma, empenhado em dar o seu melhor e em desempenhar um papel proativo nesta grande festa do (punk) rock nacional. O entusiasmo deste público rendido desde o primeiro minuto era partilhado (e amplificado) pela postura da banda, e o concerto foi dominado por uma forte interação e um clima de grande cumplicidade e de perfeita sintonia entre os músicos (com especial destaque para o vocalista/baixista e frontman, João San Payo) e a assistência.


Foi de resto este o clima que reinou e que se intensificou ao longo da hora e meia seguinte, à medida que desfilavam temas dos sete álbuns de originais que a banda editou entre 1987 e 2011. Apesar de os clássicos incontornáveis, como ‘Carraspana’, ‘Furo na Cabeça’, ‘Sol da Caparica’, ‘Alerta Geral’, ‘Paulinha’ ou ‘Gingão’ (para mencionar apenas alguns) terem levado a plateia ao rubro, desencadeando algumas eclosões de mosh entusiástico e de crowd surf, os temas dos trabalhos mais recentes – como ‘Cai no Real’, ‘Já Foste’, ‘Estrela da Têvê’ ou ‘(Tu És) Só Mais Um’ – foram também bem recebidos e muito participados, com muita gente a cantar os refrões e vários conhecedores a reproduzir mesmo as letras da primeira à última palavra.


Uma das particularidades do evento, e que lhe conferiu sem dúvida um cariz ainda mais especial, foram as intervenções dos vários convidados especiais, e em particular de antigos membros da banda. Orlando Cohen participou no tema ‘Família em Stress’ e Nuno Rafael em ‘Orgia Paroquial’; a subida ao palco de João Pedro Almendra causou grande efusão no público e levou a multidão ao rubro com a sua interpretação de ‘Paulinha’, um dos temas mais populares dos Peste. Outras participações especiais incluíram Jonhie (Simbiose), no tema ‘Alerta Geral’, e Ian Mucznik (Rat Swinger) em ‘Revolução Rock’.


O concerto terminou, já no encore, de forma catártica e num clima bastante acalorado e festivo, com um palco apinhado e com os Peste acompanhados não só dos convidados já mencionados mas também de João Ribas, Ruka e Jaime dos Tara Perdida, chamados ao palco por João San Payo para participarem no tema ‘Chuta Cavalo’, que a banda interpretou no CD de tributo incluído no livro comemorativo dos 25 anos dos Peste & Sida (ver vídeo do tema num post anterior).



(João San Payo, João Ribas e João Pedro Almendra)


Terminado o concerto, pouco antes da 1h da manhã, a festa continuou, com muita animação e convívio, especialmente na zona do bar e junto à banca de merchandising dos Peste, onde o livro comemorativo Peste & Sida: 25 anos de Veneno e o CD de tributo (incluídos na entrada) podiam ser levantados e autografados pelos membros da banda, o que contribuiu para prolongar (e individualizar) a proximidade e a estreita interação estabelecida entre os Peste e o público e que pautou este concerto que perdurará decerto na memória. Numa ação espontânea, e que rapidamente se disseminou, muitos foram aqueles que decidiram imortalizar a noite ‘personalizando’ os seus livros com autógrafos dos amigos, conhecidos e ainda de outros músicos presentes no evento e referidos no livro.

A noitada de música continuou pela noite fora, até ao encerramento do espaço, por volta das 4 da manhã, assegurada pelos DJs Billy e Dub Dub. Pela mão do DJ Billy continuámos a percorrer três décadas de punk rock nacional e internacional, a confirmar (para quem tiver dúvidas) que o punk, tal como as famílias, os amigos ou as bandas, é uma entidade dinâmica, pautada por diversas influências, tendências e mutações, mas que continua bem vivo e de boa saúde, renascendo e renovando-se a cada novo trabalho, e a cada concerto, quer de bandas consagradas e/ou de longa carreira como os Peste & Sida, quer também de bandas mais jovens e menos conhecidas que compõem o meio musical dito underground. Bandas que, não obstante as múltiplas dificuldades que todos enfrentamos nesta era negra do capitalismo darwinista, continuam a utilizar a música como uma forma de comunicação coletiva de valores humanistas, democráticos e de crítica social e política. Os 25 Anos dos Peste & Sida comprovam que quer lhe chamemos punk, quer rock de combate (uma expressão muito utilizada no livro comemorativo), este rock rápido, rebelde, crítico, desafiante e interventivo continua a fazer sentido e a ser cultural e socialmente pertinente e necessário.

Tal como se pode ler numa das citações de abertura do livro Peste & Sida 25 Anos de Veneno,  “punk não é só a música. Punk é um estilo de vida”. É essa forma de estar na vida que está patente na obra que os Peste edificaram ao longo do último quarto de século e nos trabalhos mais recentes da banda, Cai no Real (2007) e Não Há Crise (2011), e que mais uma vez se materializou neste concerto especialíssimo que promete repetir-se no Porto, já no próximo dia 21 de Abril. Para citar os próprios Peste (no tema ‘Chegámos ao Fim’), “segurem-se!”

Fica o alinhamento do concerto e um vídeo do medley final.

Uma extensa reportagem fotográfica do concerto pelo fotográfo Vítor 'Schwantz' Barros encontra-se disponível aqui.

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Setlist/alinhamento:

História de Loucos
Está na Tua Mão
Cai no Real
Já Foste
Carraspana
Bule Bule
Família em Stress (c/ Orlando Cohen)
Furo na Cabeça
Alerta Geral (c/ Johnie)
Revolução Rock (c/ Ian Mucznik)
Sol da Caparica
Cidade Veneno
Estrela da Têvê
Orgia Paroquial (c/ Nuno Rafael)
Canção de Lisboa
Funky Riot
A História é Velha
Paulinha (c/ João Pedro Almendra)
Gingão/Reggaesida
Chegou a tua Hora

Encore:
(Tu És) Só Mais Um
Alcides Pinto
Peste Até ao Fim
Medley (Veneno+Portem-se Bem+Chuta Cavalo)


 

 

Santa Maria Summer Fest 2012


Já foi anunciada a 3ª edição da Santa Maria Summer Fest, evento dedicado às sonoridades metálicas organizado pela Junta de Freguesia de Santa Maria da cidade alentejana de Beja.

A edição anterior  teve lugar em Julho de 2011 e contou com a presença de 9 bandas nacionais, tais como Seven Stitches, Martelo Negro, Sons of Misfortune, Uaninauei, e as bandas locais Máscara e Ventas de Exterko.

Este ano, o evento está agendado para os dias 1 e 2 de Junho e, à semelhança da anterior edição, tem entrada livre e campismo também gratuito.

Do bem recheado cartaz fazem parte as bandas Mata Ratos, Simbiose e For the Glory.

É uma boa razão para programar um fim-de-semana que promete muito animado na capital do Baixo Alentejo, com muita música e condições bastante apetecíveis. A organização está desde já de parabéns por esta excelente iniciativa.

Para mais informações basta visitar a página do evento no facebook.

Para recordar, fica um vídeo da atuação dos Ventas de Exterko na edição de 2011 deste evento.

13 abril 2012

Re-Censurados, R12 e SickSin em Setúbal




Aqui fica a sugestão de mais um concerto imperdível para este fim de semana.
Os Re-Censurados, banda de tributo ao míticos e continuamente populares Censurados, atuam amanhã, sábado 14 de Abril, em Setúbal.

Este concerto assume sem dúvida um cariz muito especial e ainda mais apetecível uma vez que se juntam a esta festa do rock nacional os SickSin (banda de originais a que pertencem Covas e Bruno Paiva, vocalista e baixista dos Re-Censurados, respetivamente) e os R12, duas jovens bandas com trabalhos novos e bastante interessantes.

Fica a sugestão de mais um evento a não perder no fim de semana que se aproxima. A abrir o apetite ficam dois vídeos dos Re-Censurados e dos SickSin.



12 abril 2012

Tara Perdida: 'Chuta Cavalo'


Ainda no âmbito do concerto de apresentação do livro Peste & Sida - 25 Anos de Veneno, agendado para amanhã, sexta-feira 13, na República da Música em Alvalade, Lisboa (ver último post), aqui fica um vídeo do 'making of' do tema  'Chuta Cavalo' (na verdade, uma espécie de medley dos temas 'Chuta Cavalo' e 'Vamos ao Trabalho'), incluído no CD de Tributo que faz parte deste livro, interpretado pelos Tara Perdida.

Neste CD participaram ainda as seguintes bandas/projetos: Xutos & Pontapés; Simbiose; Decreto 77; Barafunda Total; Manuel João Vieira; RatSwinger; Galandum Galundaina; Primata Robot; Albert Fish; Zero à Esquerda; Resposta Simples; Winterspring; Asfixia; Boca Doce; Grog; Defying Control; Vira Lata e Gilberts Feed Band.

Para todas as informações sobre este concerto imperdível basta visitar a página do evento no facebook, aqui.

11 abril 2012

Destaque da Semana: 'Peste & Sida - 25 Anos de Veneno'



O concerto de lançamento do livro  Peste & Sida: 25 Anos de Veneno,  da autoria de Augusto Figueira e de Renato Conteiro, é sem dúvida o evento musical digno de especial destaque esta semana. O livro inclui um CD de tributo à banda, com quase duas dezenas de temas da longa carreira dos Peste interpretados por músicos/bandas convidados (ver nota de imprensa, abaixo). O bilhete para este concerto inclui o livro e o CD.

O evento terá lugar na próxima sexta-feira, 13 de Abril, na República da Música em Alvalade, e contará ainda com a participação do DJ Billy e dos convidados especiais (e antigos elementos da banda) João Pedro Almendra, Orlando Cohen e Nuno Rafael.

Haverá ainda um outro concerto de apresentação do livro no dia 21 de Abril no Hard Club (Porto).

Fica a sugestão de um evento que será decerto muito especial.

Fica também o link para a página do evento no facebook, que contém todas as informações, assim como a respetiva nota de imprensa:

"Os Peste & Sida vão celebrar os 25 anos de carreira com a edição de um livro e dois concertos em Lisboa e no Porto.
Com edição da Ulmeiro Editora, “Peste & Sida– 25 anos de Veneno” assinala a já longa carreira da banda lisboeta:
“Assinado por Augusto Figueira e Renato Conteiro, com prefácio de Miguel Cadete, o livro promete ser o retrato fiel do percurso da banda que pôs o país inteiro a cantar o“Sol da Caparica”, através de dezenas de testemunhos e de centenas de imagens, numa escrita leve e directa, bem ao estilo da banda. O livro inclui um CD tributo com várias participações de bandas portuguesas” (nota de imprensa)
Concertos de lançamento do livro:
- Dia 13 de Abril (6ªf) – 22h00 | Repúblicada Música (Alvalade/ Lisboa)
- Dia 21 de Abril (sab) – 22h00 | Hard Club (Porto)
Participaram no CD Tributo “25 anos de Veneno” os seguintes projectos:
Xutos & Pontapés;T ara Perdida; Simbiose; Decreto 77; Barafunda Total; Manuel João Vieira; RatSwinger; Galandum Galundaina; Primata Robot; Albert Fish; Zero à Esquerda; Resposta Simples; Winterspring; Asfixia; Boca Doce; Grog; Defying Control; ViraLata; Gilberts Feed Band."

02 abril 2012

Tara Perdida atuam hoje no 9º Festival Secundário (Gouveia)


Os Tara Perdida iniciam hoje a temporada de concertos de 2012, já com várias datas agendadas, no 9º Festival Secundário de Gouveia. A abrir o apetite fica um vídeo do tema 'Nasci Hoje', interpretado ao vivo no Hard Club no passado mês de Novembro.